"Uma investigação fenomenológica sobre a construção de valor e a substância do ser no paradigma estético contemporâneo."
"A marca deixa de ser um fim em si mesma para se tornar um objeto de adoração visual. Ela deve ser uma Alavanca Estratégica que organiza escolhas e define a arquitetura da decisão."
O século XXI inaugurou uma crise sem precedentes. Durante décadas, operamos sob a heurística de que "fazer branding" era sinônimo de cosmética visual. Este é o Paradigma Estético: a crença de que a visibilidade precede a preferência.
Contudo, o cérebro humano evoluiu para detectar incoerências. A marca moderna precisa transitar para o Paradigma Estratégico: onde a marca não é um logotipo, mas um sistema de significados e uma mente habitável que reduz a entropia cognitiva.
Desconstruindo o signo: A marca como conversa contínua e a metáfora da "Casa" mental.
Neurobiologia do medo, Ocitocina e a diferença entre Cooperação Compulsória e Voluntária.
Execução da Coerência Radical e a Hierarquia de Maslow como ferramenta diagnóstica.
Para aqueles que buscam a profundidade além da superfície.
Que entendem que a teoria precede a prática e buscam o "Locus de Controle Interno".
Designers e estrategistas cansados da superficialidade do paradigma estético.
Líderes que desejam construir uma "Mente Habitável" para seus clientes.
Que investigam a Justiça Processual na gestão de crises e a semiótica da reputação corporativa.
"Não é um livro técnico, é uma reeducação do olhar. A explicação sobre a 'Matriz Cognitiva' mudou como crio marcas."
"Profundo sem ser pedante. A análise sobre a neurobiologia da confiança é essencial para qualquer gestor."
"Resgatou o propósito do meu negócio através da filosofia. A parte sobre 'Janelas Quebradas' é um alerta necessário."
"Uma leitura densa, mas incrivelmente clarificadora. É a ontologia aplicada à prática de mercado."